Cap.9 e Cap.10

Uma pergunta de cada capitulo.

Cap. 09 É possível que no nosso tempo a questão de Transgeracionalidade, exista um abismo com agora , no sentido que nossos pais seguiam  ,quase iguais seus pais sem questionar e me parece que esta “rebeldia” adolescente é mais forte para mostrar  que “eu sou outro” , me vejam.
Cap. 10 A apropriação desse corpo sexuado pode começar através da troca com seus pares ? (no sentido de descoberta)

1. Quais as consequências que um período de latência não estruturado de maneira adequada pode ocasionar no psiquismo adolescente?
2. Como o acting pode aparecer na forma de negação?

- Percebo que atualmente as crianças estão apresentando comportamentos semelhantes aos que comumente ocorrem na adolescência ainda muito novas, isso tem a ver com a transgeracionalidade assim como o “prolongamento” da adolescência? Pq percebemos, assim como dito no capítulo 9, que atualmente as pessoas permanecem até mais tarde na casa dos pais, etc. Mas será que a “explicação” pra essa “antecipação” da adolescência em termos de comportamento seria nessa mesma linha?

- Como exposto no capítulo 10, é um tanto paradoxal o adolescente se vincular ao terapeuta logo em um momento que busca sua liberdade e independência. Quando bem vinculado, isso pode ocorrer pq o paciente vê no terapeuta um “apoio seguro” pra romper com o que ja era pré-estabelecido pelos pais? Assim ao mesmo tempo que ele vai ao encontro da sua independência (frente aos pais) ele mantém no terapeuta uma segurança?

9. Considerando a construção da subjetividade, o terapeuta consegue distinguir as influências da história dos antepassados daqueles dependentes do presente do sujeito? Se sim, a técnica que está sendo utilizada com o paciente é afetada pelas influências de origens diversas?

10. As atuações, bastante comuns na adolescência, segundo as autoras, podem ser mais brandas e até mais excessivas. Elas indicam que a predisposição para a atuação estaria ligada ao uso intenso de mecanismos projetivos e à existência de traumas. Considerando a influência histórica dos antepassados (exposta no capítulo 9), ela não poderia, também, ser um fator preditor de atuação?

cap 09- Como auxiliar um adolescente que com frequência possui condutas aditivas e os pais não possuem interesse em participar das sessões?
cap 10- No "acting", segundo o texto, é um mecanismo redutor de tensões. Como o terapeuta identifica que estes mecanismos são conteúdos primitivos e não metalizados?

- Poderia explicar o que é a herança negativa?
- Um adolescente que toda vez que vem a sessão traz comida e utiliza parte do tempo pra se alimentar (comunicação não verbal) estaria ligado ao comportamento autodestrutivo?

Capítulo 9. Poderia falar mais sobre a existência da "ideia de um tempo circular" em que três gerações podem ser condensadas em uma mesma dinâmica e como, na clínica, esses "não-ditos"podem ser finalmente revelados através da contratransferência-transferência?
Capítulo 10. Um setting bem ou mal estruturado e/ ou uma postura do terapeuta que "força" uma imagem "jovem" pode contribuir para atuações, ações comunicativas e/ou enactment?

Cap. 9 - Até que ponto pode ser prejudicial para o adolescente ter pais rígidos/conservadores no que tange as implicações sociais e culturais da transgeracionalidade??

Cap 10 - Quais comportamentos de riscos podem ser evidenciados no acting?

Cap 9: A autora aponta para a maior incidência de condutas agidas nos adolescentes, como a anorexia, bulimia, etc. E como consequência disso, o terapeuta fique centrado nas verdadeiras relações de objetos , bem como nas relações narcísicas de objeto, em vez da análise dos conflitos ligados a repressão , poderia falar mais sobre esse tipo de intervenção?
Cap 10: O texto aponta que adolescentes que tem maior predisposição para a atuação, está ligado a a dois aspectos, poderia falar mais sobre o aspecto que diz respeito ao uso intenso de mecanismos projetivos, que deixam o sujeito na dependência do mundo externo

1. Pensando propriamente no momento de diferenciação que acontece na adolescência, o que ocorre com um adolescente que tem uma capacidade reduzida de se reestruturar, se reorganizar e realizar as mudanças que a fase propõe?
2. O livro traz sobre os momentos progressivos e regressivos que o adolescente faz enquando consolida sua identidade. Qual a melhor maneira de realizar uma boa comunicação no momento em que se percebe alguma "regressão"?

Como trazer de outra forma o conceito de herança negativa?
Quando os pais atrasam para a hora marcada de trazer a criança ou o dia do pagamento da criança ou adolescente a não cobrança seria um conluio com o acting não do paciente, mas dos responsáveis. É possível pensar no enactment fora do setting?

Capítulo 9: Um adolescente que não conseguiu obter uma latência estruturada, consegue obter a mesma na fase adulta? se sim, acontecem ''sequelas ''?
Capítulo 10: Em uma etapa onde o corpo e a sexualidade se torna a demanda do adolescente, porém o tema é tabu em sua família e(ou) ambiente cultural onde vive. Qual deve ser a postura do terapeuta ?

Cap. 9: Gostaria de entender melhor sobre herança negativa.

Cap. 10: Gostaria de entender melhor como ocorrem e as principais diferenças entre actings, enactments e ações comunicativas.

Cap. 9: Gostaria de entender melhor o trecho do texto: " A criança deixa de ter a oportunidade de ser herdeira e se torna escrava de um segredo familiar, de uma amnésia, de um não -dito. Este é considerado o "contrato psicótico", fundador do autismo e das psicoses ( Granjon, 2001)."

Cap. 10: Em relação às formas de comunicação na psicoterapia com adolescentes, como intervir com adolescentes que se comunicam pouco ( verbalmente), tendo em vista que na psicanálise e na psicoterapia de orientação analítica pressupõe-se a cura pela palavra?

9. Fiquei em dúvida de como aspectos pessoais são passados por gerações em busca de uma elaboração... sendo que são questões individuais. Teria como explicar melhor?
10. Os enactments podem romper o vinculo paciente/terapeuta?

Cap 9- É possível que um adolescente que tenha tido um período de latência muito curto regrida novamente para essa fase?
Cap 10- Quais as consequências de um adolescente que não consegue se separar da mãe/pai e não se relaciona com pessoas da mesma idade? Como trabalhar isso no consultório?

1. Como lidamos quando os pais são tão rígidos e autoritários que não deixam a subjetividade do adolescente se desenvolver?
2. Em quais casos a modificação corporal não é vista como patológica nos adolescentes?

Tendo em vista a ruptura da estrutura de latência, associada a necessidade de "encontrar-se" em um contexto indetitário, de que forma o adolescente consegue gerir suas questões internas e ainda assim ocupar um determinado papel em grupo, sendo que ele ainda não possui "domínio/dimensão" de si e de seu pertencimento?
De que forma o contexto familiar auxilia nesse processo de identificação e ressignificação do adolescente? (Tendo em vista que o contexto pode não gerir apoio necessário)

1. Como a repressão faz com que o adolescente não tem uma latência estruturada?
2. Quais impasses terapêuticos os Enactments podem gerar se não forem bem trabalhados?

Cap 9: através de quais conteúdos é possível identificar a herança negativa?

Cap 10: Como o terapeuta deve agir se ao identificar uma atuação, identificar comportamentos que coloquem o paciente em risco?

Que comportamento caracteriza a regressão ao estado de latência?
Há algo que os pais possam fazer pra evitar uma adolescência precoce?