Final do Cap.5

O fórum dessa semana é sobre a parte final do Cap 5

O que fazer quando a criança apresenta uma melhora e a alta é indicada, mas ela não quer interromper o processo terapêutico?

O psicoterapeuta  necessariamente vai finalizar o processo de forma lúdica ? Tem um exemplo que a criança leva desenhos que sinalizam uma despedida.

Como manejar uma hipotética "decisão" da criança de interromper o tratamento na fase intermediária ainda que contraindicado pelo terapeuta e indesejado pelos pais ou responsáveis?

O capítulo traz a expressão "primeira menção séria do término". Qual a melhor maneira de começar a abordar sobre o término com a criança?

Como o psicoterapeuta decide o tempo adequado entre a primeira menção séria de término do tratamento até a realização da última sessão?

situação hipotética:
Os pais decidem que vão finalizar o processo e lhe dão apenas mais uma sessão com a criança por X motivos. Como proceder nesse caso?

Na seguinte situação: um término em que todas as fases foram "contempladas"e a fase final e a despedida foi realizada de forma respeitosa,  de comum acordo entre a criança, pais e terapeuta - algumas semanas depois a criança começa a insistir que gostaria de ver e/ou falar com o terapeuta porque sente muita saudade. Os pais entram em contato com o terapeuta. Qual é a conduta mais correta nesse caso?

Como manejar uma possível regressão no comportamento da criança, a fim de impedir o fim do processo terapêutico?

Como lidar quando há o encerramento e os sintomas retornam ou o quadro piora?

Como o Terapeuta maneja, quando os pais não estão de acordo com a alta do filho?

O tempo pós alta melhorada que a criança pode ficar em acompanhamento psicoterápico por não querer parar pode ser prejudicial de alguma forma? (No sentido de criar dependência e atrapalhar a autonomia)

Como manejar quando há conflito entre os pais sobre o fim do tratamento da criança?

Se ao encerrar o processo psicoterápico com a criança, o terapeuta manter acompanhamento com os pais, periodicamente, pode-se pensar nisso como um novo processo ou ainda como parte do anterior? Visto que a criança, apesar de não estar presente fisicamente, é o tema das sessões.

Ao finalizar o tratamento com a criança, o terapeuta entra em contato com os pais depois de algum tempo para saber como está a criança?

Se os pais pedem para encerrar o processo terapêutico pois desejam trocar de profissional, nós fazemos o término com o paciente da mesma maneira que faria se fosse de fato encerrar? Ou fazemos algum tipo de encaminhamento ou "transição" para outra profissional?

Após a alta da criança é possível seguir com orientação terapêutica aos pais caso necessário?

Se durante a etapa final da terapia ocorrer o retorno dos sintomas e a regressão da criança, tendo em vista a sua iminente separação do terapeuta, é aconselhável dar continuidade a terapia para rever os motivos ao invés de finalizar?

A criança pode voltar a apresentar sintomas durante a etapa final? Isso pode ser sinônimo de resistência ao fim de tratamento?