Sobre desenhos, sonho, brincar...

O fórum dessa semana é sobre a pesquisa que a Lúcia falou em aula! Fórum aberto até dia 14/09 a meia noite...

Quando a criança relata que está tendo muito pesadelos, o que podemos fazer para ajuda-la? Além da nossa conduta em sessão, existe alguma orientação a dar para os pais?

Crianças em fases iniciais exploram alguns objetos, mas não chegam a brincar, entretanto quando mais velhas passam a brinca, pode-se afirmar que a brincadeira só acontece a partir do momento em que a criança já percebe a "realidade"?

Como fazer a interpretação dos sonhos segundo a psicanálise , quando ocorre com crianças ?

Como o terapeuta em processo de análise utiliza as informações obtidas através dos relatos dos sonhos da criança? todo o sonho, tem conteúdo para o terapeuta ?

- Quando a criança diz não lembrar do que sonhou ela pode estar reprimindo o sonho?
- Existe diferença na interpretação dos sonhos no adulto para a criança?

1. De que forma o celular pode ser utilizado como recurso lúdico na terapia?

2. A utilização literaturas infantis pode favorecer na identificação da criança com os seus conflitos, esse recurso deve ser utilizado em crianças que conseguem elaborar de forma mais madura, ou pode ser utilizado em crianças que possuem dificuldade na elaboração? Qual seria a melhor indicação?

3. Podemos afirmar que os jogos estruturados, além de demostraram os mecanismos e recursos utilizados pela criança, levam ela ao "princípio de realidade"?

1. Como os jogos de regras podem contribuir para o desenvolvimento social da criança?

2. De que forma o terapeuta pode atuar com crianças que se sentem frustradas ou irritadas em excesso ao perderem em algum jogo?

Levando em conta que o jogo regrado necessita do princípio de realidade e da renúncia imediata do prazer (que é conquistada pela brincadeira "mais simples"), é possível afirmar, que desse modo, os jogos com regras sejam uma boa forma para o terapeuta perceber os conflitos de uma criança em período de latência?

Como fica o papel dos jogos especificamente no período de latência, pensando neste como o momento de espera e preparo para a puberdade? É possível relacionar com sublimação?

As cores ou ausência delas, precisão com que se pinta e a pintura de forma abstrata influenciam na leitura do desenho para o analista?

O quanto pode ser significativo a interpretação de um desenho para a psicanálise?
A criança ter pesadelos frequentes, pra psicanálise, é sinal de algum problema?

como se dá a 'validação' da interpretação do brincar da criança?

Qual o papel do terapeuta quando está com uma criança que tem medo de entrar no mundo lúdico e por causa disto deixa de brincar?

Como trabalhar através do brincar com uma criança que ainda não desenvolveu a fala e encontra-se com embotamento afetivo??

Como é visto pela psicanálise os pesadelos de uma criança? Como, por exemplo, sonhos com monstros.

Como analisar/interpretar os desenhos de uma criança? Cores, formas de riscar,....
normalmente as crianças conseguem expressar a mensagem que desejam por desenho?

Considerando a dimensão lúdica (exemplo: brincar) nos processos psicoterápicos, além de ser uma "via de acesso privilegiada do processo de simbolização e apropriação da experiência subjetiva" (MOTTA; SILVA, 2015), teria ela uma função terapêutica para além dos processos de simbolização e apropriação da experiência subjetiva?

Como deve ser feita a interpretação dos sonhos? O conteúdo deles têm relação com o vivido dos dias anteriores?

Como funciona a interpretação dos sonhos pra criança? Eles têm menos significado do que pros adultos? Visto que as crianças tem mais acesso a fantasia, como em desenhos e jogos.

Qual a diferença entre o sonhar e o brincar?

Como desenvolver o processo de decifrar os desenhos das crianças?

Que tipo de métodos lúdicos podem ser utilizadas com adolescentes que negam a realidade de suas situações? ex: depressão, raiva, dificuldades de aprendizagem
E a intervenção quando ocorrem problemas sociais como pequenos furtos?

Partindo da ideia de deixar a criança com mais autonomia para conduzir o momento terapêutico, escolhendo os jogos, o iniciar/parar, e também o assunto a ser falado, como seria o manejo de um paciente com TDAH? De que maneira podemos conduzi-lo a exercícios que estimulem o foco e ainda assim manter a espontaneidade da criança?

É notada dificuldade de simbolização e capacidade imaginativa em crianças que utilizam, sobremaneira, o celular como recurso lúdico? Penso na diferença de tirar o menor de um mundo estruturado e de recompensas rápidas, para um espaço de criação, construção do imaginário.