Cap. 5 e Cap. 6
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Esther Machin
Admin
22 participantes
Cap. 5 e Cap. 6
Sáb Ago 27, 2022 5:55 pm
O fórum da semana sobre o início (etapa incial) do Cap. 5 "As etapas de psicoterapia com crianças" e todo o Cap. 6 "o lugar dos pais na psicoterapia de crianças e adolescentes" do livro "Crianças e adolescentes em psicoterapia" disponível na biblioteca online.
Lembrando que o fórum fecha ao meio dia de terça 30/08.
Lembrando que o fórum fecha ao meio dia de terça 30/08.
- Esther Machin
- Mensagens : 7
Data de inscrição : 22/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Dom Ago 28, 2022 6:05 pm
Quais os passos a serem tomados quando é identificado na etapa inicial que quem precisa de atendimento são os pais e não a criança? Mesmo assim a criança continua em psicoterapia?
- christina mendes
- Mensagens : 8
Data de inscrição : 20/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Dom Ago 28, 2022 6:34 pm
01 .A fase inicial é construída pelo vinculo de confiança e da aliança de trabalho. Até que ponto o terapeuta pode “insistir” nesta confiança e aliança? Como saber quando parar( não dar continuidade a terapia) , já que crianças e adolescentes em via de regras tem uma certa “resistência” ao falar .
02. Entendo que as contribuições do atendimento familiar para o processo da psicoterapia na infância e adolescência são de suma importância . E quando os pais se negam a participar ,porque provavelmente vai mexer no contexto familiar , continuamos o tratamento ( se os pais não encerram )?
02. Entendo que as contribuições do atendimento familiar para o processo da psicoterapia na infância e adolescência são de suma importância . E quando os pais se negam a participar ,porque provavelmente vai mexer no contexto familiar , continuamos o tratamento ( se os pais não encerram )?
- Júlia
- Mensagens : 8
Data de inscrição : 20/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Dom Ago 28, 2022 8:14 pm
1. Como o terapeuta deve trabalhar com as ansiedades paranoides que ocorrem na fase inicial do processo psicoterapêutico?
2. Como lidar com os sentimentos de culpa que podem surgir nos pais ao levarem o filho para o atendimento?
2. Como lidar com os sentimentos de culpa que podem surgir nos pais ao levarem o filho para o atendimento?
- Ana Laura Alves
- Mensagens : 7
Data de inscrição : 22/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Seg Ago 29, 2022 9:32 am
1. Quando são identificados aspectos transgeracionais, onde o adoecimento faz parte do contexto familiar refletindo nas demandas atuais da criança, como deve ser realizado o manejo clínico? Visto que o foco da terapia é a criança, mas o adoecimento é familiar, onde cada membro da família carrega suas questões e muitas vezes somente a criança vai para o tratamento. Como trabalhar com os familiares essa situação?
2. Na concepção de Anna Freud, o terapeuta deveria se colocar no lugar de Ego-Ideal da criança, e os pais poderiam aceitar essa posição ou se opor a isso utilizando a criança como objeto de disputa. Como proceder nos casos onde os cuidadores se opõe?
2. Na concepção de Anna Freud, o terapeuta deveria se colocar no lugar de Ego-Ideal da criança, e os pais poderiam aceitar essa posição ou se opor a isso utilizando a criança como objeto de disputa. Como proceder nos casos onde os cuidadores se opõe?
- valentina.rodrigues
- Mensagens : 7
Data de inscrição : 22/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Seg Ago 29, 2022 3:43 pm
Como se vincular com adolescentes que são mais resistentes e falam menos? Existe alguma "estratégia"?
- Charine
- Mensagens : 8
Data de inscrição : 20/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Seg Ago 29, 2022 3:52 pm
- Gostaria de entender melhor como é a organização do material clínico para a realização das atividades conforme as demandas das crianças no dia-a-dia. No texto fala do "perfil desenvolvimental" de Anna Freud, como é?
- Como trabalhar com o processo de orientação para pais em uma psicoterapia psicanalítica infantil? Como fazer quando os pais recusam suas presenças e mesmo assim querem resultado?
- Como trabalhar com o processo de orientação para pais em uma psicoterapia psicanalítica infantil? Como fazer quando os pais recusam suas presenças e mesmo assim querem resultado?
- Enir Cigognini
- Mensagens : 7
Data de inscrição : 29/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Seg Ago 29, 2022 5:07 pm
Por que e em que a neurose infantil transferida pela criança é diferente da neurose transferida pelo adulto quando, cronologicamente, ambas se referem a período frequentemente ligado à infância?
- Anelize Santana
- Mensagens : 5
Data de inscrição : 29/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Seg Ago 29, 2022 8:19 pm
1-Tendo em vista que é de extrema importância a construção de vínculo terapêutico, como é o posicionamento do psicoterapeuta infantil de orientação analítica? Como se dão as estruturas das sessões?
2- Como proceder quando os pais não cooperam em nenhum sentido com a terapia da criança e percebe-se o sofrimento exacerbado da mesma?
2- Como proceder quando os pais não cooperam em nenhum sentido com a terapia da criança e percebe-se o sofrimento exacerbado da mesma?
- Laíne Jeske Wagner
- Mensagens : 8
Data de inscrição : 22/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Seg Ago 29, 2022 8:23 pm
Capítulo 5. No setting da psicoterapia com adultos, os arranjos são “mais formais” (poltrona ou divã) e a dinâmica se dá na contínua utilização da palavra, enquanto que, na psicoterapia com crianças, o terapeuta também se envolve em atos físicos (atividades lúdicas, jogos, desenhos), ou seja, o brincar em si. É possível, no caso da psicoterapia com crianças, que sejam provocadas contratransferências com maior afinco no terapeuta? Ou seja, o ato de brincar ou até mesmo estar diante de uma criança, traz a tona lembranças infantis do terapeuta de forma mais contundente? Se sim, quando isso é prejudicial?
Capítulo 6. No exemplo da paciente "Vitória", as autoras demonstram que a substituição do pai pela mãe na situação triangular edípica é disfuncional que leva a patologia, pelo comportamento da mãe (transgeracional), bem como, a ausência da figura paterna de fato. Essa diferenciação poderia, então, ser feita através da entrada da psicoterapeuta, formando, efetivamente, um triângulo. Como se dá essa intervenção? Quando a terapia é interrompida de forma abrupta nesse processo de dessimbiotização, como fica a conflitiva edípica nesse cenário e quais são as consequências psíquicas para a menina?
Capítulo 6. No exemplo da paciente "Vitória", as autoras demonstram que a substituição do pai pela mãe na situação triangular edípica é disfuncional que leva a patologia, pelo comportamento da mãe (transgeracional), bem como, a ausência da figura paterna de fato. Essa diferenciação poderia, então, ser feita através da entrada da psicoterapeuta, formando, efetivamente, um triângulo. Como se dá essa intervenção? Quando a terapia é interrompida de forma abrupta nesse processo de dessimbiotização, como fica a conflitiva edípica nesse cenário e quais são as consequências psíquicas para a menina?
- Marina Neutzling
- Mensagens : 8
Data de inscrição : 20/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Seg Ago 29, 2022 9:21 pm
O que seriaim impulsos e desejos sexuais infantis considerados dentro da normalidade para cada etapa da infância?
- Fernanda Sábio
- Mensagens : 8
Data de inscrição : 22/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Seg Ago 29, 2022 9:58 pm
Como proceder quando os dois pais são presentes na vida da criança, mas apenas um quer fazer parte do tratamento? Quais interferências podem ocorrer no tratamento da criança?
Como acontece a transferência do psiquismo infantil na terapia?
Como acontece a transferência do psiquismo infantil na terapia?
- Bruno Gularte Machado
- Mensagens : 7
Data de inscrição : 21/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Seg Ago 29, 2022 10:08 pm
1- Em um caso hipotético, onde o terapeuta durante a etapa inicial de tratamento com seu paciente (Criança), acaba por formar um rapport fortalecido, onde as brincadeiras, juntamente com as transferências e contratransferências são constantes e benéficas. E tal comportamento acaba por gerar um ''ciúmes'' no cuidador, visto que a criança não é independente no quesito ir a terapia, como incluir esse cuidador no vinculo terapêutico?
2- Em casos de adoção, o papel de pai e mãe exercido pelos cuidadores, tem o mesmo ''peso'', no contexto intrapsíquico, dos mesmos papeis sendo biológicos? Uma vez que a relação intrauterina não estará presente, juntamente com a amamentação por exemplo. Ademais, a questão transgeracional tem o mesmo impacto nesses casos?
2- Em casos de adoção, o papel de pai e mãe exercido pelos cuidadores, tem o mesmo ''peso'', no contexto intrapsíquico, dos mesmos papeis sendo biológicos? Uma vez que a relação intrauterina não estará presente, juntamente com a amamentação por exemplo. Ademais, a questão transgeracional tem o mesmo impacto nesses casos?
- Natalia Casarin
- Mensagens : 8
Data de inscrição : 22/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Seg Ago 29, 2022 10:24 pm
Na fase intermediária do tratamento é possível que ocorra uma estagnação do paciente - como o terapeuta deve lidar com esse momento?
No momento da alta melhorada, é comum o paciente (no caso de uma criança) sentir falta e, por conta disso, querer retornar a terapia? Nesse caso, deve-se seguir acompanhando o paciente de forma semanal/quinzenal/mensal?
No momento da alta melhorada, é comum o paciente (no caso de uma criança) sentir falta e, por conta disso, querer retornar a terapia? Nesse caso, deve-se seguir acompanhando o paciente de forma semanal/quinzenal/mensal?
- Marilia Madrid
- Mensagens : 6
Data de inscrição : 22/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Seg Ago 29, 2022 11:53 pm
1- O que fazer quando a criança tem dificuldade em separar a relação com o terapeuta das demais relações da sua vida?
2- De acordo com o autor, na fase final há diversos casos em que ocorre retorno dos sintomas como resposta ao término eminente do tratamento. Nesse caso, como saber se isso está acontecendo como parte do processo ou porque ainda tem algum trabalho a ser feito com a criança?
2- De acordo com o autor, na fase final há diversos casos em que ocorre retorno dos sintomas como resposta ao término eminente do tratamento. Nesse caso, como saber se isso está acontecendo como parte do processo ou porque ainda tem algum trabalho a ser feito com a criança?
- Maria Eduarda
- Mensagens : 7
Data de inscrição : 23/08/2022
Idade : 24
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Ter Ago 30, 2022 12:37 am
Cap 5- Quando uma criança chega até o terapeuta com as informações relatadas pelos pais que o filho deles tem um histórico de tentativas de psicoterapia, o que fazemos para compreender essas falhas ao tratamento? Recomenda-se entrar em contato com os outros terapeutas?
Cap 6- Como lidar com a falta de interesse e participação dos pais no decorrer do tratamento com crianças e adolescentes?
Cap 6- Como lidar com a falta de interesse e participação dos pais no decorrer do tratamento com crianças e adolescentes?
- Rita
- Mensagens : 8
Data de inscrição : 20/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Ter Ago 30, 2022 2:03 am
Em relação às etapas da psicoterapia com crianças, como são feitas as interpretações para a criança? E como elas costumam reagir às interpretações feitas pelo terapeuta?
- Alice Maass
- Mensagens : 6
Data de inscrição : 22/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Ter Ago 30, 2022 10:49 am
Para quais demandas a psicoterapia psicanalítica é efetiva e para quais não é?
- Leonardo Kams
- Mensagens : 8
Data de inscrição : 22/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Ter Ago 30, 2022 10:52 am
Como pensar se o objeto da brincadeira da criança desperta curiosidade, pelo inusitado e diferente, ou se caracteriza uma comunicação de conteúdos do oriundos do inconsciente?
- larissa
- Mensagens : 7
Data de inscrição : 23/08/2022
Idade : 28
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Ter Ago 30, 2022 11:27 am
quando uma criança teve acompanhamento de toda sua infância e adolescência por um terapeuta, ganha alta e após alguns anos, lá pelos 30 decide que quer voltar para a terapia. Qual seria o mais indicado, o antigo terapeuta mesmo que tenha como foco principal infância e adolescência porque sabe todo o historico do paciente ou um novo terapeuta?
o que é o 'perfil desenvolvimental'?
o que é o 'perfil desenvolvimental'?
- Ana Carolina Schwanz
- Mensagens : 6
Data de inscrição : 23/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Ter Ago 30, 2022 11:31 am
Como acessar crianças que se negam a verbalizar e se encontram resistentes frente á terapia?
- mileni.bot
- Mensagens : 7
Data de inscrição : 22/08/2022
Re: Cap. 5 e Cap. 6
Ter Ago 30, 2022 11:52 am
Em relação a etapa inicial da psicoterapia, quando a criança vive em um ambiente não saudável, o processo será realizado com pais (ainda que eles não queiram) e crianças? Como desenvolver o lúdico em uma criança reprimida?
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